A disciplina, diz ele, identifica a variação do consumo de oxigênio do cérebro. Isso mostra quais áreas são ativadas em determinadas situações, o que ajuda a saber se as decisões tomadas têm maior ou menor carga emocional. De acordo com o professor Fernandes, algumas descobertas sobre o cérebro corroboram a teoria da economia moderna – que se baseia no estudo das “escolhas racionais” dos agentes econômicos. Outras, no entanto, já contestam essa linha de pensamento. “Já se sabe que as decisões nunca são meramente racionais, como previam os economistas. Na verdade, eles são mais ou menos racionais”, ressalta ele.
Entretanto, diz Fernandes, não será com o simples mapeamento das sinapses de investidores que os cientistas conseguirão prever os ciclos de alta e baixa do mercado. “Existe um elemento no cérebro que limita o estudo do próprio órgão”, confessa.
Postado por Valérika Ester de Vargas.
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